domingo, 3 de fevereiro de 2013

Soneto da Paz.

Comigo vivo tempos de trégua
Deixo para trás as garras da solidão
Como as flores livram-se da névoa
E embelezam uma imensidão

Ouço o vento e a correnteza
As pálpebras levianas
Fecham-se com firmeza
Fazem-me questionar minha existência humana

Fitando e sentindo as maravilhas do mundo
A perfeição se faz realidade diante do meu olhar
E essa paz... ah! Amo-a mais que tudo

As gotas do orvalho que molham a mim
O raio do sol que resplandece 
Deus! Quero a paz até o fim...


Samuel Garcia
Piratini, 03/02/2013

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