Deixo para trás as garras da solidão
Como as flores livram-se da névoa
E embelezam uma imensidão
Ouço o vento e a correnteza
As pálpebras levianas
Fecham-se com firmeza
Fazem-me questionar minha existência humana
Fitando e sentindo as maravilhas do mundo
A perfeição se faz realidade diante do meu olhar
E essa paz... ah! Amo-a mais que tudo
As gotas do orvalho que molham a mim
O raio do sol que resplandece
Deus! Quero a paz até o fim...
Samuel Garcia
Piratini, 03/02/2013
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